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Despindo Estórias
Porque é preciso contá-las.

A blogueira

The name is ELY. Pronounced similar to Alley but I don't live in alleys and neither could I be found there. I'm in love with Century Gothic, Kristen ITC and Rage Italic. And, abit of Tahoma. They're famous, like obviously you'll know who they are. I'm a die-hard fan of White, Pink and Gray. Not much of Black. Chocolate and Cheese are my two best friends, they're always by my side whenever I need them. My greatest enemies are Liar, Backstabber, Hypocrite and Nag. I hate them alot. World would be sucha better place without them all.

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Mediabox

"If we live our life in fear,
I'll wait a thousand years
Just to see you smile again "


Sweetdesires

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terça-feira, 24 de março de 2009

Hoje eu passei por um lugar perto da minha casa que vendia cartões telefônicos e para celular, e me dei conta que, ao invés da janelinha habitual por onde se atendia as pessoas, tinha uma porta dessas de loja. E os três orelhões que haviam ali? Sumiram também. Isso me fez pensar, pois passo por lá sempre e não tinha percebido que estavam mudando algo.
Isso me trouxe uma reflexão maior e muito preocupante: estamos tão ligados a uma coisa chamada rotina, essa que nos faz agir mecanicamente, que não prestamos realmente atenção em certas coisas (pasmem, a maioria delas).
No meu caso, foi a mudança na loja, mas nem sempre é assim. Por exemplo, às vezes passamos tanto por um certo local que deixamos de prestar atenção no caminho, e até coisas que poderiam nos alegrar passam despercebidas.
Com isso, essa história de aproveitar as pequenas coisas da vida vai por água abaixo. Pois como podemos aproveitar algo ao qual nem damos a devida atenção, não como uma regra, mas como algo que de repente despertamos em nós e nos faz refletir algo? Parece confuso, mas se pararmos pra pensar veremos que não. Por toda essa mecanicidade, deixamos de ver inclusive um olhar triste e desamparado de alguém que possa precisar de nossa ajuda. Às vezes até a nossa felicidade se torna algo mecânico e opressor: estamos tão felizes que pouco importa o que o outro precisa.
Precisamos (eu, você, todos enfim) prestar mais atenção nas coisas ao nosso redor. Seja em alguém que necessite do nosso sorriso, algo que nos faça entender melhor onde vivemos, seja na mínima coisa que te faz ficar interligado com a sua comunidade, sua cidade, seu estado, seu país, com o mundo inteiro.

P.S.: Sei que o tema dessa vez foi um tanto filosófico. Mas às vezes eu preciso despertar pra esse tipo de coisa, e quando realmente vale a pena gosto de dividir com meus leitores. Aceito todo tipo de críticas nos comentários, menos xingamentos, é claro!

♥our lips must always be sealed
22:33

quinta-feira, 19 de março de 2009


Essa fofa garotinha chamada Solveig está chamando cada vez mais a atenção da classe artística no Reino Unido. A menina começou seus trabalhos com graffiti aos 8, na cidade de Brighton, onde vive. "Eu já gostava de desenhar. Até que um dia vi um pessoal pintando, pedi para fazer também e adorei", disse.

Os trabalhos da menina são caracterizados pelas cores fortes e os desenhos bem delineados. Grande parte de seus graffitis são compostos apenas pelo no nome da artista. Outras vezes, apenas as letras S, O e L. Além disso, ela costuma registrar a idade de quando fez cada pintura.

Solveig, que já deixou uma pintura sua em um trecho das ruínas do Muro de Berlim, lamentou não poder ter feito o mesmo, quando esteve de férias em Natal (RN), há 2 anos atrás. "Eu tive vontade de pintar um muro lá, mas não encontramos tinta nem um local legal", contou ela à BBC Brasil.

(Com informações da Folha Online)

PS.: Ah, e quem quiser ver mais, pode visitar o perfil dela no Flickr.

♥our lips must always be sealed
18:41

quinta-feira, 12 de março de 2009

É triste ver tragédias como a do alemão de 17 anos que matou 15 pessoas na última quarta-feira. Uma das perguntas que a gente se faz nessa hora é: "por que ainda tem gente que faz isso?"

Numa primeira reflexão, é difícil tentar entender porque alguém desconta a sua cólera (não a doença, mas sim a ira) em pessoas que, as vezes, não fizeram nada pra serem assassinadas.

Nesse caso, o que se sabe sobre Tim Kretchsmer é que ele já havia sido tratado em função de uma depressão, era rejeitado pelos colegas, e gostava de games violentos (ele tinha, por exemplo o popular jogo Counter Strike, daqueles o qual o mais legal é sair matando quem você vê pela frente).

O garoto (convenhamos que 17 anos ainda não é adulto) tinha anunciado um dia antes, num bate-papo na internet sobre o que pretendia fazer na cidade de Winnenden no dia seguinte. Ele disse frases como "Estou cansado dessa vida" e "ninguém reconhece meu potencial". Só que ninguém tinha levado muito a sério ainda.

O pior é que pessoas com características instrospectivas, assim como as de Tim, e de outros tantos que já cometeram crimes semelhantes, cedo ou tarde, podem fazer com que uma nova tragédia desse gênero aconteça.

Claro que eu não estou dizendo que toda pessoa "instrospectiva e rejeitada" na escola e/ou que é fã de Counter Strike possa se tornar um potencial assassino. Mas é importante dar um pouco mais de atenção à isso. Vai ver aquele seu colega de escola que é super zoado pelos alunos pode estar desenvolvendo um transtorno mental grave. Afinal, nunca se sabe quando um aluno assim, pode surgir num colégio onde estudou com a intenção de "fazer um bom churrasco", como Tim falou.

(Com informações da Folha Online)

♥our lips must always be sealed
19:38

quarta-feira, 4 de março de 2009


Quando a Rihanna apanhou do Chris Brown, estremeceu o mundo da música. Depois de denunciá-lo e parecer querer distância, a Rihanna se reconciliou com ele. Isso nos leva a pensar que é muito difícil combater a violência contra a mulher, já que ela própria se permite correr o mesmo risco novamente.
Podem alegar muitas coisas para defendê-lo: que ele estava bêbado e agiu impulsivamente, que ela agiu mal com ele, entre muitos outros rumores, mas NADA justifica o fato do Chris Brown ter batido na Rihanna. E digo isso não porque gosto da cantora, mas porque como mulher, tenho que pensar como agiria se estivesse no lugar dela.
O que mais me assusta é que essa não é exatamente uma novidade. Atualmente foi a Rihanna, antes foi a Whitney (que até fez um apelo a Rihanna para que ela se afastasse do Chris Brown). E não só entre os famosos, pode acontecer na casa da sua vizinha, ou até com você. Não dá pra ficar parada, essa é uma realidade e temos que encará-la e é claro, combatê-la. Se a Rihanna realmente se afastasse do Chris Brown, ela poderia se poupar de novas agressões, que é bem possível que venham a ocorrer.
Mas se temos ciência de que isso é sério e acontece há muito tempo, podemos fazer a nossa parte. Mulheres devem respeitar mais a si mesmas, não deixar que um homem a domine fazendo uso da violência, e os homens devem ser mais prudentes nos seus atos também. Todos tem um pouco pra mudar. O bom é que cada um faça a sua parte, ou então esse caos vai continuar.

♥our lips must always be sealed
18:46